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Arrependi-me da ausências de palavras e voltei aqui, porque há momentos em que é bom recordar algumas. Como estas que se seguem:
Era uma vez uma casa branca nas dunas, voltada para o mar. Tinha uma porta, sete janelas e uma varanda de madeira pintada de verde. Em roda da casa havia um jardim de areia onde cresciam lírios brancos e uma planta que dava flores brancas, amarelas e roxas.
em boa hora a palavra ! embora palavra puxe palavra ! e a Sofia tinha bem a conta, a falta e o poder da palavra !
ResponderEliminaró mais algumas:
"Com fúria e com raiva acuso o demagogo
E o seu capitalismo das palavras
Pois é preciso saber que a palvra é sagrada
Que de longe muito longe um povo a trouxe
E nela pôs a sua alma confiada
De longe muito longe desde o início
P homem soube de si desde a palavra
E nomeou a pedra a flor a água
E tudo emergiu porque ele disse
Com fúria e raiva acuso o demagogo
Que se promove à sombra da palavra
E da palvra faz poder e jogo
E transforma as palavras em moeda
Como se faz com o trigo e com a terra"
OLÁ amigos da praia como vão, gostaram da praia de hoje?
ResponderEliminarAmanhã a água tem que estar mais quentinha e a bandeira verde, hoje a água estava muito fria.
Adeus até amanhã ou até quarta-feira.
Ricardo