À laia de conclusão antes que cheguem as notícias do dia

A primeira coisa que me apraz dizer nesta manhã do último dia é "Yeeeeeeeeeeees!", este ano não houve Ritas doentes a terem que voltar para Lisboa, nem telefonemas matinais à sexta-feira a contar as peripécias de uma noite a caminho do hospital de um grupinho de putos (mas até que teve piada a chegada do ano passado "Pais dos meninos doentes juntem-se aqui neste canto", a solidariedade veio ao de cima, "sei lá"), nem - a mezinha deu resultado! - Francisco a adoecer. Está quebrado o enguiço do azarado-mor, podem os pais respirar de alívio que o menino não desenvolve nenhum reacção psico-somática com as saudades.
Outra coisa que este ano também primou pela ausência foi a caloraça que caracteriza, por norma, a Semana de Campo. Eles terão ficado um pouco desiludidos com a falta de brincadeiras aquáticas mas, até aposto, que para quem os acompanhou foi melhor assim. Temperaturas próximas dos 40º não devem dar energia a ninguém... mas se há umas dezenas de putos a entreter há que fazer um esforço para vencer a inércia provocada pelo calor.

[Pronto, agora pára um bocadinho que as 10 horas aproximam-se e o telefonema não tardará]

Ah! Uma das informações fundamentais do dia é a hora da chegada. Como já ontem foram informados prevê-se para as 17h15m/17h30m. Algures, entre as 16h e as 16h30m, alguém (a minha pessoa, quase de certeza) voltará aqui para confirmar que não houve atrasos. Se leram um comentário aí para baixo saberão que a decisão de atrasar ligeiramente a chegada (para facilitar a vida aos pais) teve um "preço", vão chegar sem lanchar. Não será por isso que o gato irá às filhós, mas ficam já avisados...

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